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Analíticos anteriores (em grego, Ἀναλυτικῶν προτέρων, transl. Analytikón protéron; em latim, Analytica priora), é um texto do filósofo grego Aristóteles de Estagira. É composto por dois livros (na numeração Bekker, I: 24a-52b; II: 52b-70b) e não existem dúvidas acerca da autenticidade da obra. É o terceiro livro do "Organon", sucedendo Da Interpretação e antecedendo os Analíticos posteriores. Edições mais clássicas traduzem Ἀναλυτικῶν προτέρων como Primeiros analíticos.
Analíticos anteriores é um dos textos mais importantes não apenas de Aristóteles mas, também, da própria lógica, já que é nesse texto que o filósofo apresenta sua teoria do silogismo. O texto ocupa-se com análise dos argumentos, de acordo com suas formas, isto é, de acordo com as várias figuras e modos do silogismo.
Segundo o filósofo:
"Nossa primeira tarefa consiste em indicar o objeto de estudo de nossa investigação e a que ciência ele pertence: que concerne à demonstração e que pertence a uma ciência demonstrativa. Em seguida teremos de definir o significado de premissa, termo e silogismo, e distinguir entre um silogismo perfeito e um imperfeito; depois disso, necessitaremos explicar em que sentido diz-se estar ou não estar um termo inteiramente contido num outro e o que entendemos por ser predicado de todo ou de nenhum" (An. Pr., 24a).